sábado, 30 de junho de 2012

deus


Pode até ser ;

Pode até ser acessível a todos... Agora, o que você sente, só pertence a você.

dance again

.' If this would be a perfect world
We'd be together the ©


.'
Se esse fosse um mundo perfeito
Então estaríamos juntos ©

.você aqui

E se a verdade fosse mentira, a mentira fosse verdade, o dia fosse noite e a noite fosse dia, você ainda estaria aqui perto de mim?

imagine só,

Com todo os detalhes observados, imagine só: as brigas acabadas nas cama, as gritarias silenciadas com um beijo, as agressões transformadas em abraços apertados, os choros parados com risadas. Imagine só, as noites frias esquentadas pelo calor dos corpos, os desejos saciados com vontade, as lembranças transformadas em sorrisos. (atrás da máscara) .

sábado, 23 de junho de 2012

Quem se importa em saber sobre isso?

“Eu nem sei como essa guerra começou, são dois lados que irritaram um ao outro a muito tempo, quem se importa em saber a história por trás disso? Eu sou filha do meu pai, e quando chamarem pra testemunhar, eu vou proteger os meus, haja o que houver...”. (do filme, Escritores da Liberdade).
Será possível pagar o preço de uma coisa que não se comprou? E se pensarmos nas gerações anteriores a atual?...
E se pensarmos no contexto, no nosso contexto, familiar. Quem se importa em saber sobre isso?
Às vezes, carregamos marcas que, talvez, não sejam nossas. Foram capturadas, ao nos serem atribuídas, num ato de desespero em prol de um amor que poderia estar em perigo.
Essas marcas no corpo agem como tatuagens... Uma “marca familiar”. Ou um brasão, talvez. E uma boa marca que se preze, não pode ser apagada.
É preciso fazer um novo enlace. Usar as ferramentas que se tem para se tentar produzir o novo, produzir um novo significado sobre as coisas que nos são impostas.
Essas marcas não podem ser evitas, elas estão na palavra, na linguagem, elas existem antes de um bebê nascer em uma família. Foram transmitidas de avô para pai e de pai para filho.
Volto a insistir: É preciso jogar (e jogar bem) com as cartas que se tem.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

[silêncio]

"Na dúvida, escolha o silêncio! Ele incomoda, irrita, chateia, não gasta sua energia e ainda por cima preserva sua imagem!"

domingo, 17 de junho de 2012

www.edsonmarques.com/

E diz: — tudo que eu tinha apostei nessa relação.

— Essa frase é muito manjada — eu retruco.
— Tudo que eu era coloquei nesse relacionamento!
— ele fala como se não tivesse me ouvido.
— Na verdade o vazio não está fora de mim: está dentro de mim. Não foi o relacionamento que se esvaziou: fui eu que me enchi de nada... [...]

Honesto (eu?).

Você é honesto? — a repórter me pergunta.
Intelectualmente? Poeticamente? Emocionalmente? Financeiramente? Sexualmente? Administrativamente? Com os amigos, amores, empresas, clientes, sócios? Com Deus, com a Receita Federal, com o Estado, com as leis de trânsito, com as regras da moral, com a religião? Com a família, os empregados, com o mendigo que te pede um real e você diz que não tem? Com a menina feia que você elogiou só por delicadeza? Honesto em que sentido? — eu devolvo a pergunta.

[Porque não gosto de responder a perguntas mal formuladas]

provocações

▬ Não busco aprovação alheia, nem quero aplausos. Só quero provocar intelectualmente as pessoas criativas. No fundo, eu quero apenas questionar todas as verdades, esmagar todas as convicções — inclusive as tuas, mas especialmente as minhas.

________________________"

Não gosto da idéia de que isso pode ser confundindo com drama, "desculpa" se a minha dor ta transparecendo.

@

▬ Sua informação pode estar incompleta, fora de contexto, ou simplesmente, errada ...
Você já parou para pensar no que eu escrevi até agora?

uma dica;

Dê a ela a impressão de que você pode resistir de seus encantos e ela virá correndo.

ironia?

Olha só a ironia, fui buscar o amor e já tinha.
Fui tentar ser feliz e já era.
Fui tentar me encontrar e me perdi.
E, que loucura, precisei me perder para me achar.

Poderia ter sido mais.

Poderia ter sido mais. Mais forte, mais verdadeiro, mais intenso, mais bonito, mais inteligente, mas não... preferiu ser mais um.

domingo, 10 de junho de 2012

Por trás...

“Por trás do meu adeus tem um “quero ficar”.
Por trás do meu vá embora tem um “fica aqui”.
Por trás do meu te odeio tem um “gosto de você” .

(via: reformular)

Se eu me apaixonar por você,

“Se eu me apaixonar por você, você promete ser verdadeira e me ajudar a entender?
 Pois eu já amei antes e eu acho que amor é mais do que apenas segurar mãos..” The Beatles

[............]

“A gente nunca sabe se vai durar uma noite ou uma vida toda.” Gabito Nunes 

cantada barata;

Minha cama ta te chamando. Não vai fazer desfeita né?

relacionamentos exigem paciência;

“As pessoas não têm paciência para relacionamentos. Se está ruim elas simplesmente trocam. Não tentam, não se empenham, não lutam para dar certo. Não acho que a gente tem que aceitar tudo que o outro nos dá. Não acho que temos que cruzar os braços para o que está errado. Mas o amor exige uma dose de sacrifício. O amor não é descartável. O amor não pode ser jogado fora. Não dá pra fazer uma lipo no amor. A gente tem é que lutar por ele. Diariamente.”  Clarissa Corrêa

Decidir []

Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.”
Cora Coralina

Histórias...

"A história só acaba, quando o último desiste”

.pedido.

“Posso fazer um pedido?
Nos finais de tardes bonitos, lembra de mim.”

~ Clarissa Corrêa.

Não explique.

“Não explique.
As pessoas só escutam mesmo o que querem escutar.”

~ Paulo Coelho.

© trágico

“Quando ameaça doer demais… Ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca sentido.”


(Caio Fernando Abreu)

Fazer o quê !?

Fazer o quê, quando perde a graça é natural a gente se afastar.

MENTIRA!

Com quantos ”eu to bem” se escreve mentira ?

Esconder é fácil

“Esconder é fácil, difícil é deixar de sentir. O tempo ameniza, mas não cura. A novidade preenche, mas não substitui.”


~ Mallu Moraes

sábado, 9 de junho de 2012

OS PROCURADOS (Madagascar 3)


Obrigado pela C&A Amanda Sardinha de Souza .
E quantas vezes não nos trancamos em nós mesmos. E quando “cai a ficha”, encontramo-nos em situações das quais somos procurados. Acomodamos-nos com as comidas que nos dão, com as pessoas que nos visitam, com ambiente em que estamos, com os olhares que recebemos. E de repente, fugimos. FINGIMOS (este ato falho foi brilhante) – digo, fugimos – e enfrentamos desafios, emoções, aventuras, conhecemos lugares, pessoas, sensações. Experimentamos o amor, o medo, a coragem, a ousadia e, por fim, descobrimos a nossa história particular. Mas, apesar de todas as aventuras aquela sensação de querer voltar para a casa, sempre permanece. Querer retroceder, voltar a ser como éramos, recuperar algo que já nos pertenceu em algum momento – acreditamos convictamente nisso! Nos dispomos a vivenciar coisas e situações novas e não mais com palavras de outrem mas sim pela experiência (a nossa experiência, única; particular; essencial), percebemos que tudo deve ser feito com entusiasmo, ousadia, coragem... AMOR. “Fazer o impossível... é isso que sempre me moveu” – disse ele. E o impossível esta em todas as vezes que não acreditamos em algo e vencemos, ou melhor, toda vez que vencemos nossas barreiras, obstáculos, medos; RECEIOS. E finalmente, como um disparate, abrimos mão de algumas coisas e retornamos a nossa casa, a nossa velha e dita amada cela. E aquele desejo de retornar se transforma (por que não?) em um vazio. E percebemos que não estamos mais ali, e que talvez, desde o momento que desejamos estar em outro lugar, deixamos de estar ali. E o que se percebe é que a vida aqui, aqui fora tem muito mais emoção, aventura e que correr os riscos e estar com quem gostamos, faz de qualquer – eu digo – faz de qualquer lugar a nossa casa.

por: André Nascimento

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Desprovoquei.

"Me provoca.

Envoca.
Finge que gosta.
Se faz de morta"

sobrevivi; por mim.

Eu sobrevivia, até o dia que não quis mais estar sozinho*, lutei, e morri por mim, e agora vivo.
Vivo com força, com ardor, vivo por mim.

/atrasdasmáscaras.

eu - sonhador.

Uma certa vez, me disseram que eu era sonhador* demais, que vivia nas nuvens e que uma hora eu iria cair. Mas eu não tinha medo de voar, não tinha medo de ser feliz, até cair. E quando cai, tive medo de voltar a voar. E me tornei realista demais, via defeitos em tudo, queria achar explicação pra tudo. Até encontrar o que faltava, até aprender a voltar a voar, a sonhar, a sentir. Mas dessa vez eu não tive medo de cair de novo, eu voei e se eu cair de novo, a vida segue e a gente aprende a voar de novo. Se asas se partem, elas podem ser concertadas e podem voltar a funcionar, podem te levar de novo ás nuvens. Não vou desistir de tentar, eu vou aprender a voar de novo.

/atrásdamáscara.