domingo, 16 de agosto de 2009

Rejeição

Audio muito bom discutindo o termo: REJEIÇÃO.
Discutindo abertamente, propondo possiveis soluções e um modo diferente de ver e encarar esse sentimento comum que todos sentimos diantes de diversas situações.

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Frases de efeito que revelam a importância de se fazer a pergunta certa a si mesmo.

Constatei que a principal diferença entre as pessoas que pareciam ser bem-sucedidas -em qualquer área - e as que não alcançavam o sucesso era o fato de que as pessoas bem-sucedidas faziam melhores perguntas, e assim obtinham melhores respostas. Obtinham respostas que lhes proporcionavam o poder de saber exatamente o que fazer em qualquer situação, a fim de alcançar os resultados desejados. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Perguntas de qualidade criam uma vida de qualidade. Você precisa gravar essa idéia no cérebro.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Lembre-se: peça e receberá. Se fizer uma pergunta terrível, terá uma resposta terrível. Seu computador mental está sempre pronto a servi-lo, e a qualquer pergunta que lhe fizer pode estar certo de que obterá uma resposta. Portanto, se você pergunta "Por que nunca consigo ter sucesso?", o cérebro vai responder... mesmo que tenha de inventar alguma coisa. Pode dar uma resposta como "Porque você é idiota", ou "Porque você não merece se sair bem". (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Em meados dos anos setenta, quando a cidade de Nova York enfrentava a ameaça de falência, e a maioria dos incorporadores se afligia, indagando "Como vamos sobreviver se esta cidade afundar?", Trump fez uma pergunta diferente: "Como posso enriquecer enquanto todos os outros estão com medo?" Essa pergunta ajudou a moldar muitas de suas decisões de investimentos, e levou-o com certeza à sua posição de predominância econômica. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Há uma grande diferença entre uma afirmação e uma pergunta. Quando você diz para si mesmo "Eu sou feliz; eu sou feliz; eu sou feliz", isso pode levá-lo a se sentir feliz, se produzir bastante intensidade emocional, mudar sua fisiologia, e por conseguinte seu estado. Na realidade, você pode fazer afirmações durante o dia inteiro, conseguir mudar como se sente. O que realmente mudará a maneira como se sente é perguntar. "Com o que sou feliz agora? Com que poderia me sentir feliz, se quisesse? Como isso me faria sentir?" Se você continuar a fazer perguntas assim, encontrará referências concretas, que o levarão a começar a focalizar as razões que existem de fato para que se sinta feliz. Terá certeza que é FELIZ. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Se você faz perguntas como "Quais são as lembranças mais apreciadas?", ou "O que é realmente maravilhoso em minha vida neste momento?", e se for capaz de pensar a sério na pergunta, começará a pensar nas experiências que o fazem se sentir fenomenal. E nesse estado emocional fenomenal, você não apenas se sentirá melhor, mas também será capaz de contribuir mais para as pessoas ao seu redor. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Faça a si mesmo, neste exato momento, algumas perguntas fortalecedoras. Com que se sente realmente feliz em sua vida agora? O que é maravilhoso em sua vida hoje? Pelo que se sente sincera mente agradecido? Tire um momento para pensar nas respostas, e verifique como é bom sentir que sabe que tem razões legítimas para se sentir bem agora. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Aprender a controlar conscientemente as perguntas que você faz o aproximará ainda mais do seu supremo destino, mais do que qualquer outra coisa que eu conheça. Muitas vezes nossos recursos são limitados apenas pelas perguntas que nos fazemos. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Uma metáfora que uso às vezes é a de que a vida não passa de um jogo em que todas as respostas existem... você só precisa encontrar as perguntas certas para vencer. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

AS PERGUNTAS QUE RESOLVEM PROBLEMAS

1. 0 que há de tão grande neste problema?
2. 0 que ainda não está perfeito?
3. 0 que estou disposto a fazer para que fique do jeito que quero?
4. 0 que estou disposto a não mais fazer para que fique do jeito que quero?
5. Como posso desfrutar o processo, enquanto faço o que é necessário para que fique do jeito que quero?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Fortalecendo O Futuro

Para os iniciantes, o primeiro exercício para se atingir o poder do pensamento é proteger o próprio futuro.
O nosso futuro é criado no Plano Causal com energia que emanamos a partir do corpo físico. Com o acúmulo de energia as coisas de nosso futuro (pequenas como uma camisa ou grandes como uma família) descem ao Plano Astral onde continuam a ser alimentadas até chegarem ao Plano Físico como situações e coisas concretas.
No entanto, outras pessoas podem interferir nesse futuro, alimentando o nosso futuro ainda no Plano Causal de acordo com o interesse delas e não os nossos. E, com o passar do tempo, sem que a gente se dê conta, a gente vê a nossa vida tomar rumos que não nos beneficia, mas beneficia a alguém que pode ser uma ou mais pessoas próximas ou conhecidos com que convivíamos e que agora são distantes.

Para evitar isso, existe um exercício muito simples, mas muito valioso: moldar o próprio futuro a partir do poder do pensamento.

Sente-se confortavelmente, sozinho, em algum lugar que não haja risco de ser importunado por ninguém. É importante a certeza de que não vai ser importunado e é importante estar na posição vertical, deitado é mais provável de que o exercício não funcionará corretamente. Durante 10 minutos, nem mais nem menos, imagine em detalhes tudo o que gostaria para o seu futuro, mas imagine o perfeito e não o possível. Não interessa se não pode ter um loft em Paris, se é isso que representa a perfeição pra você, é isso que deve ser imaginado. Não é como sonhar acordado quando a gente desfruta dos prazeres das coisas imaginárias, é como planejar, então veja a sua casa em detalhes, os cômodos, os móveis, mas não sonhe acordado com a casa, criando situações prazerosas imaginárias. Faça o mesmo com pessoas (filhos, cônjuges, amigos, etc.), com a vida profissional, com a saúde, enfim, todas as coisas que julgue importante para o seu futuro, planejando algumas num dia, outras em outro, ou repetindo a mesma coisa que já imaginou. Faça esse exercício todo dia, durante 10 dias e, então, pare. Repita esse exercício todo ano, se possível.

Não há efeitos visíveis imediatos para esse exercício, a maioria das pessoas nunca percebe seus resultados porque a gente só se dá conta das coisas quando elas acontecem, quando uma coisa não acontece, a gente não se dá conta. Se a gente teve uma ameaça de uma doença infecciosa grave, mas o corpo evitou que a doença acontecesse sem que percebêssemos qualquer sintoma, continuamos a vida sem nem mesmo se dar conta que passamos por uma ameaça séria. Se, inadvertidamente, viramos uma esquina e evitamos um assalto logo adiante, vamos continuar a viver sem ter se dado conta de que evitamos um grande perigo.
Fonte: ( Canto do Dudu )

Para Direcionar O Pensamento

Um passo-a-passo simples mas universal para se direcionar um pensamento é a descoberta do conceito correto. Imagine um dependente de drogas... e não pense que estou falando somente dos drogados das raves e das esquinas com seus ecstasies e cracks, falo igualmente do pai de família e suas cervejas diárias e dos idosos e seus remédios para dormir. O conceito correto seria o parar de ingerir entorpecentes, certo? Não exatamente.
O primeiro passo é prestar atenção nas deficiências pessoais que pedem a droga e o que a droga traz logo em seguida. Um exemplo comum é a falta de dormir. Em vez de parar com a droga para dormir deve se perguntar por que não se dorme... certo ou errado, imagine que a resposta seja porque quando se deita o sono simplesmente não vem.

O segundo passo é analisar a frase que usamos como resposta. Se o sono "não vem" é o nosso conceito sobre o sono dizendo que ele é uma coisa que não sou eu, que está fora ou longe e que precisa vir de algum lugar, e é uma coisa sobre a qual não tenho controle. Para controlar alguma coisa que não controlamos precisamos de outra coisa que a controle, no exemplo, o remédio para dormir.

O terceiro passo é conseqüência do segundo, se não tenho controle direto tenho que vir a ter se não vou ficar dependente da droga para ter controle. Comece a exercitar o controle daquilo que está ao seu alcance e que ao mesmo tempo está em volta do ato de dependência. No nosso exemplo, você pode não ter controle sobre o sono, mas têm controle sobre o deitar, sobre a posição em que deita, sobre esticar os lençóis e arrumar os travesseiros, sobre o que pensa ao dormir, etc. Exercite o controle das coisas que estão em volta daquilo que não controla diretamente. Quando descobrir mais alguma coisa que passou despercebida, como o controle sobre a roupa que utiliza pra dormir ou sobre o que lê ou quanto lê antes de dormir, exercite o controle sobre aquela coisa.

O quanto se lê ou a roupa que se usa para dormir não é o exercício, essas coisas ficam ao critério de seu bom senso, o exercício é controlar pura e simplesmente, é o manusear o controle.

Quando controlamos tudo a volta de um inimigo, não vai demorar muito tempo para ele sucumbir ao nosso controle.

Descobrindo O Conceito Correto

Em resumo, para se descobrir o conceito correto:

1- Defina o problema com uma frase. Por exemplo: "Sou uma pessoa muito insegura".
2- Defina em uma frase o que acontece quando passa pelo problema. Por exemplo: "Ao me sentir inseguro sinto que pareço um idiota para os outros".

3- Defina o que pode ser feito em volta do problema, esse é o conceito correto. Por exemplo, conversar com alguém que acabou de conhecer pode lhe fazer se sentir inseguro; estar em casa ou com um velho amigo pode lhe fazer se sentir seguro, então, no momento da conversa com quem acabou de conhecer procure fazer alguma coisa familiar, como tomar um refrigerante que sempre tome, ou segurar a chave da casa ou do carro, ou ter algo que lembre um amigo ao alcance da sua visão ou de seu toque. O conceito correto nesse exemplo não é segurança mas familiaridade.

Descoberto o conceito correto procure praticá-lo com as situações, com as pessoas. No nosso exemplo, procure distinguir o que é familiar na pessoa estranha, uma expressão do rosto, a cor da camisa, ou na sala em que está, uma foto numa revista, qualquer coisa.

É uma técnica simplória e banal, mas é apenas o início para se alcançar o controle da direção de seus pensamentos. A maioria das pessoas não faz absolutamente nada a respeito durante a vida inteira, e entre nada e uma pequena coisa, uma pequena coisa surge como uma montanha de riquezas.