sábado, 21 de julho de 2012

Como manter um limite “saudável” entre EU e o OUTRO?

Experiência é a palavra-chave de hoje! Não vejo, até o momento, coisa mais sensata do que o aprendizado vindo da experiência. Alguém muito estudioso uma vez escreveu que é preciso “estar sempre prevenido!”. Ora, não é uma tarefa tão fácil quanto parece ser. Acredite. Como atravessar o caminho da [sua] vida sem se enroscar (a ponto de perder-se ou alienar-se) com os problemas, as queixas, enfim, com Outras pessoas. Como manter um limite “saudável” entre EU e o OUTRO? Um fato: É coisa de minutos, segundos... Quando você menos espera já está lá se enroscando denovo, se embolando nas doenças dos outros, nas ansiedades dos outros, nas palavras dos outros, nas reclamações dos outros, dos outros, dos outros, dos outros, (...) Outros!!!!!! Ufa ! Obviamente, você não faz isso conscientemente, seria masoquismo demais para uma pessoa só. Ou faz? Como dar um basta nessa posição que você, constantemente, se oferta para realizar vontades (e caprichos – porque não?) de outras pessoas? É preciso ver-se na cena e, como em um estalo de dedos: 'Cair-em-si!' Olha lá você mais uma vez se ofertando para as pessoas fazerem o que quiserem com você. Olha você mais uma vez sendo carregado pelo outro. Porque você faz o que não quer fazer? Na prática a coisa é outra, o buraco é mais embaixo. Já se perguntou, talvez, qual é o seu desejo? E agora, como fazer diferente? Alguém aí sabe? Bem, eu acredito que (...). É isso!!!!!!!



▬ André Nascimento

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