(...) na histeria, o sujeito-ator interpreta a cena original de forma que esta não é reconhecida nem por ele mesmo. Ele pode até se dar conta depois, mas o texto e a mise-en-scéne são inconscientes. O espetáculo da representação é da ordem do imaginário. E o gozo do ator e do histérico que explode no palco é bem da ordem do real."
▬ Antonio Quinet
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